Algumas palavrinhas e expressões da língua portuguesa. (II)


Intrínseco – algo que é intimamente ligado à outra coisa, inseparável.
Escopo – alvo, mira, intenção. Em programação de computadores, o escopo é definido como o recuo de linha, que define a hierarquia de ações e variáveis de um software.
Cinética -  Ramo da Química que estuda as velocidades das reações e os fatores que nela influem. Para a Física, é um tipo de energia associada ao movimento de uma partícula. Variações na energia cinética são provocadas por algum tipo de força que realiza trabalho sobre um corpo.
Silente –  o mesmo que silencioso(a);
Lenitivo – algo que acalma ou qualidade de ser calmo;
Écloga -  Poesia bucólica, geralmente pastoril, feita para ser cantada.
Consoante – tipo de letra cuja pronúncia gera obstáculo à corrente de ar durante a fala; como conjunção, é sinônimo de conforme/segundo.
Piriguete -  Versão moderna do adjetivo para mulheres ‘liberais’, fáceis.
Tabique – parede, geralmente de tábuas de madeira, usada para divisão de cômodos de uma residência.
Intangível – algo inalcançável, intocável.
Módulo – valor numérico isento de sinal negativo. Comprimento de um vetor, também chamado de norma. Segmento usado para a construção de um conjunto, o exemplo mais cotidiano são os móveis residenciais: a segmentação facilita o transporte e armazenamento.
Embrear / debrear -  Acionar o pedal da embreagem de um veículo. A primeira forma, apesar de menos usual, remete mais facilmente ao ato, pela estrutura semelhante.
Pachorra -  algo que inspira a vagarosidade e a lentidão, paciência.
Sucumbência – honorários advocatícios pagos por uma das partes envolvidas ao advogado da outra parte, por determinação judicial.
Organoléptico – nome das propriedades que podem ser captadas pelos sentidos humanos.
Quitinete – Conjunto de quarto, cozinha e banheiro, geralmente em pequena área construída. Opção para veranistas ou estudantes que se deslocam de suas cidades para estudar.  

Veja também: (História) Vitória com inconveniente

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